Carolina Maria de Jesus, diário de Bitita.

Assim como as palavras, as pessoas que as ecrevem não podem ser apagadas. Eu sou uma cidadã brasileira, eu não posso ser apagada.”

Carolina Maria de Jesus, diário de Bitita.

Assim como as palavras, as pessoas que as ecrevem não podem ser apagadas. Eu sou uma cidadã brasileira, eu não posso ser apagada.”

Sinopse

A peçé uma adaptação das obras “Quarto de Despejo” Diário de Bitita” da escritora mineira Carolina Maria de Jesus. Uma história surpreendente e inspiradora: A menina estudou apenas dois anos do primário virou uma grande escritora publicada em todo mundo. Carolina foi catadora de papel e escreveu toda sua obra em papéis que encontrava no lixo. Reciclando materiais reciclou a sua própria trajetória e a si mesma. publicada em todo mundo. Carolina foi catadora de papel e escreveu toda sua obra em papéis que encontrava no lixo. 

A encenação segue o fluxo de memória de Carolina, refazendo sua trajetória da infância miserável em Sacramento, no interior de Minas, quando a chamavam de Bitita, até o lançamento do seu primeiro livro – com enorme sucesso… 

Em cena, Carolina cata papel nas ruas de São Paulo para sustentar a família. As coisas encontradas lembram os acontecimentos marcantes de sua vida. Ela vai “bititando”, desenhando o espaço, dando alma. Tudo ganha corpo, presença: a alfabetização, o primeiro contato com os livros, os sonhos da meninice, as festas populares, a enfermidade que a obrigou a mendigar, a prisão injusta, a religiosidade, o trabalho na roça, os laços afetivos, a mãe lavadeira, o pai ausente, o avô descendente de escravos, as madrinhas, os meninos que zombavam dela… Personagens de uma história fantástica de superação, inesperada e comovente. 

Sinopse

A peçé uma adaptação das obras “Quarto de Despejo” Diário de Bitita” da escritora mineira Carolina Maria de Jesus. Uma história surpreendente e inspiradora: A menina estudou apenas dois anos do primário virou uma grande escritora publicada em todo mundo. Carolina foi catadora de papel e escreveu toda sua obra em papéis que encontrava no lixo. Reciclando materiais reciclou a sua própria trajetória e a si mesma. publicada em todo mundo. Carolina foi catadora de papel e escreveu toda sua obra em papéis que encontrava no lixo. 

A encenação segue o fluxo de memória de Carolina, refazendo sua trajetória da infância miserável em Sacramento, no interior de Minas, quando a chamavam de Bitita, até o lançamento do seu primeiro livro – com enorme sucesso…

Em cena, Carolina cata papel nas ruas de São Paulo para sustentar a família. As coisas encontradas lembram os acontecimentos marcantes de sua vida. Ela vai “bititando”, desenhando o espaço, dando alma. Tudo ganha corpo, presença: a alfabetização, o primeiro contato com os livros, os sonhos da meninice, as festas populares, a enfermidade que a obrigou a mendigar, a prisão injusta, a religiosidade, o trabalho na roça, os laços afetivos, a mãe lavadeira, o pai ausente, o avô descendente de escravos, as madrinhas, os meninos que zombavam dela… Personagens de uma história fantástica de superação, inesperada e comovente. 

Andréia Ribeiro - Carolina Maria de Jesus

Trajetória

Três anos de pesquisa e ensaios.
Estreia nacional no Teatro Municipal de Uberlândia. Os 750 lugares lotaram em todas as sessões. Apoio/patrocínio: Prefeitura Municipal e Instituto Algar.
Foram promovidos debates e oficinas (nov. de 2015); 03 apresentações/debates no CEU Cidade Tiradentes, São Paulo (março de 2016); participação com peça e debate no 5º Salão do Livro de Guarulhos (maio de 2016); e no Rio de Janeiro: 2º Festival Midrash de Teatro. (julho de 2016); temporada de 01 mês no Teatro Dulcina (set. de 2017); temporada de 01 mês na Sala Baden Powell (nov/dez de 2017); temporada de 01 mês no Teatro Laura Alvim (abril/maio de 2018); e em Salvador, participação na FLIPELÔ – Festa Literária Internacional do Pelourinho (agosto de 2018); apresentação na FLINK SAMPA – Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra da Universidade Zumbi dos Palmares, São Paulo, (agosto de 2018); participação na 1ª FIT – esta Literária de Itaperuna, Teatro FIRJAN SESI (set. de 2018); temporada de 01 mês na Sala Multiuso, do Teatro Arthur Azevedo, São Paulo, SP (nov/dez, de 2018) e participação no evento Green Nation,  pavilhão das Cultturas Brasileiras, Ibirapuera, SP (março de 2019); Teatro Municipal de Niterói (03 a 05 de maio de 2019). Temporada no teatro Glaucio Gill de 01 a 25 de novembro de 2019. 

Trajetória

Três anos de pesquisa e ensaios.
Estreia nacional no Teatro Municipal de Uberlândia. Os 750 lugares lotaram em todas as sessões. Apoio/patrocínio: Prefeitura Municipal e Instituto Algar.
Foram promovidos debates e oficinas (nov. de 2015); 03 apresentações/debates no CEU Cidade Tiradentes, São Paulo (março de 2016); participação com peça e debate no 5º Salão do Livro de Guarulhos (maio de 2016); e no Rio de Janeiro: 2º Festival Midrash de Teatro. (julho de 2016); temporada de 01 mês no Teatro Dulcina (set. de 2017); temporada de 01 mês na Sala Baden Powell (nov/dez de 2017); temporada de 01 mês no Teatro Laura Alvim (abril/maio de 2018); e em Salvador, participação na FLIPELÔ – Festa Literária Internacional do Pelourinho (agosto de 2018); apresentação na FLINK SAMPA – Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra da Universidade Zumbi dos Palmares, São Paulo, (agosto de 2018); participação na 1ª FIT – esta Literária de Itaperuna, Teatro FIRJAN SESI (set. de 2018); temporada de 01 mês na Sala Multiuso, do Teatro Arthur Azevedo, São Paulo, SP (nov/dez, de 2018) e participação no evento Green Nation,  pavilhão das Cultturas Brasileiras, Ibirapuera, SP (março de 2019); Teatro Municipal de Niterói (03 a 05 de maio de 2019). Temporada no teatro Glaucio Gill de 01 a 25 de novembro de 2019. 

Andréia Ribeiro - Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus nasceu em Sacramento-MG, em 14 de março de 1914, filha de negros que migraram para a cidade no início das atividades pecuárias na região. Oriunda de família muito humilde, a autora estudou pouco. No início de 1923, foi matriculada no colégio Allan Kardec – primeira escola espírita do Brasil –, na qual crianças pobres eram mantidas por pessoas influentes da sociedade. Lá estudou por dois anos, sustentada pela Sra. Maria Leite Monteiro de Barros, para quem a mãe de Carolina trabalhava como lavadeira.

Mudou-se para São Paulo em 1947, quando a cidade iniciava seu processo de modernização e assistia ao surgimento das primeiras favelas. Carolina e seus três filhos – João José de Jesus, José Carlos de Jesus e Vera Eunice de Jesus Lima – residiram por um bom tempo na favela do Canindé. Sozinha, vivia de catar papéis, ferros e outros materiais recicláveis nas ruas da cidade, vindo desse ofício a sua única fonte de renda. Leitora voraz de livros e de tudo o que lhe caía nas mãos, logo tomou o hábito de escrever. E assim iniciou sua trajetória de memorialista passando a registrar o cotidiano do “quarto de despejo” da capital nos cadernos que recolhia do lixo e que se transformariam mais tarde nos “diários de uma favelada”.

A escritora foi “descoberta” pelo jornalista Audálio Dantas, na década de 1950. Carolina estava em uma praça vizinha à comunidade, quando percebeu que alguns adultos estavam destruindo os brinquedos ali instalados para as crianças. Sem pensar, ameaçou denunciar os infratores, fazendo deles personagens do seu livro de memórias. Ao presenciar a cena, o jovem jornalista iniciou um diálogo com a mulher negra e favelada que possuía inúmeros cadernos nos quais narrava o drama de sua indigência e o dia-a-dia do Canindé. Dantas de imediato se interessou pelo “fenômeno” que tinha em mãos e se comprometeu em reunir e divulgar o material. A publicação de Quarto de despejo deu-se em 1960, tendo o livro uma vendagem recorde de trinta mil exemplares, na primeira edição, chegando ao total de cem mil exemplares vendidos, na segunda e terceira edições.

Carolina publicou ainda mais três livros: Casa de Alvenaria (1961), Pedaços de Fome (1963), Provérbios (1963). O volume Diário de Bitita (1982), publicação póstuma também oriunda de manuscritos em poder da autora, foi editado primeiramente em Paris, com o título Journal de Bitita, que teria recebido, a princípio, o título de Um Brasil para brasileiros. Em 1997, o pesquisador José Carlos Sebe Bom Meihy, autor do volume crítico Cinderela negra, em que discute a vida e a obra da autora, reuniu e trouxe a público um conjunto de poemas inéditos com o título de Antologia pessoal.  Em 2017, sua história foi registrada por Tom Farias em Carolina – Uma Biografia, publicada pela editora Malê. Carolina Maria de Jesus deixou inéditos dois romances: Felizarda e Os escravos.

Hoje sua obra é estudada e referenciada mundo afora e deu origem a centenas de teses acadêmicas, sites, documentários, especiais de TV, HQ, exposições, blocos de carnaval e peças teatrais. Carolina virou nome de rua, assim como creches, escolas e museus em todo país.  Carolina foi incluída na Antologia de Escritoras Negras de Nova York, no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis de Lisboa e no livro “Extraordinárias Mulheres que Revolucionaram o Brasil”, que escolheu, dentre todas as brasileiras, 44 mulheres que impactaram a nossa história. E seu livro “Quarto de Despejo” foi o sétimo mais vendido no site Estante Virtual, no ano de 2017 e foi incluído na lista de leitura obrigatória nos vestibulares da UFRGS e UNICAMP. Carolina morreu em fevereiro de 1977, aos 62 anos, de insuficiência respiratória.

Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus nasceu em Sacramento-MG, em 14 de março de 1914, filha de negros que migraram para a cidade no início das atividades pecuárias na região. Oriunda de família muito humilde, a autora estudou pouco. No início de 1923, foi matriculada no colégio Allan Kardec – primeira escola espírita do Brasil –, na qual crianças pobres eram mantidas por pessoas influentes da sociedade. Lá estudou por dois anos, sustentada pela Sra. Maria Leite Monteiro de Barros, para quem a mãe de Carolina trabalhava como lavadeira.

Mudou-se para São Paulo em 1947, quando a cidade iniciava seu processo de modernização e assistia ao surgimento das primeiras favelas. Carolina e seus três filhos – João José de Jesus, José Carlos de Jesus e Vera Eunice de Jesus Lima – residiram por um bom tempo na favela do Canindé. Sozinha, vivia de catar papéis, ferros e outros materiais recicláveis nas ruas da cidade, vindo desse ofício a sua única fonte de renda. Leitora voraz de livros e de tudo o que lhe caía nas mãos, logo tomou o hábito de escrever. E assim iniciou sua trajetória de memorialista passando a registrar o cotidiano do “quarto de despejo” da capital nos cadernos que recolhia do lixo e que se transformariam mais tarde nos “diários de uma favelada”.

A escritora foi “descoberta” pelo jornalista Audálio Dantas, na década de 1950. Carolina estava em uma praça vizinha à comunidade, quando percebeu que alguns adultos estavam destruindo os brinquedos ali instalados para as crianças. Sem pensar, ameaçou denunciar os infratores, fazendo deles personagens do seu livro de memórias. Ao presenciar a cena, o jovem jornalista iniciou um diálogo com a mulher negra e favelada que possuía inúmeros cadernos nos quais narrava o drama de sua indigência e o dia-a-dia do Canindé. Dantas de imediato se interessou pelo “fenômeno” que tinha em mãos e se comprometeu em reunir e divulgar o material. A publicação de Quarto de despejo deu-se em 1960, tendo o livro uma vendagem recorde de trinta mil exemplares, na primeira edição, chegando ao total de cem mil exemplares vendidos, na segunda e terceira edições.

Carolina publicou ainda mais três livros: Casa de Alvenaria (1961), Pedaços de Fome (1963), Provérbios (1963). O volume Diário de Bitita (1982), publicação póstuma também oriunda de manuscritos em poder da autora, foi editado primeiramente em Paris, com o título Journal de Bitita, que teria recebido, a princípio, o título de Um Brasil para brasileiros. Em 1997, o pesquisador José Carlos Sebe Bom Meihy, autor do volume crítico Cinderela negra, em que discute a vida e a obra da autora, reuniu e trouxe a público um conjunto de poemas inéditos com o título de Antologia pessoal.  Em 2017, sua história foi registrada por Tom Farias em Carolina – Uma Biografia, publicada pela editora Malê. Carolina Maria de Jesus deixou inéditos dois romances: Felizarda e Os escravos.

Hoje sua obra é estudada e referenciada mundo afora e deu origem a centenas de teses acadêmicas, sites, documentários, especiais de TV, HQ, exposições, blocos de carnaval e peças teatrais. Carolina virou nome de rua, assim como creches, escolas e museus em todo país.  Carolina foi incluída na Antologia de Escritoras Negras de Nova York, no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis de Lisboa e no livro “Extraordinárias Mulheres que Revolucionaram o Brasil”, que escolheu, dentre todas as brasileiras, 44 mulheres que impactaram a nossa história. E seu livro “Quarto de Despejo” foi o sétimo mais vendido no site Estante Virtual, no ano de 2017 e foi incluído na lista de leitura obrigatória nos vestibulares da UFRGS e UNICAMP. Carolina morreu em fevereiro de 1977, aos 62 anos, de insuficiência respiratória.

Carolina Maria de Jesus e Audálio Dantas

Como tudo Começou

Os amigos Andréia Ribeiro, Gabriela Calainho e Ramon Botelho.

O sonho começou em 2013 quando o diretor Ramon Botelho apresentou para atriz Andréia Ribeiro o livro Quarto de Despejo – Diário de uma favelada. A partir daí a empresa Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e a Rotunda e Bambolina Produções Artísticas iniciam uma forte parceria para realizar esse espetáculo. Em 2014 Andréia convidou Gabriela Calainho para fazer parte da equipe e aí sim começaram a consolidar o caminho. Em 2015 em parceria com a Prefeitura de Uberlândia – Secretaria Municipal de Cultura, do Instituto Algar e da ONG Mulheres de Ébano, estrearam nacionalmente o espetáculo “Carolina Maria de Jesus, Diário de Bitita” no Teatro Municipal de Uberlândia.

Como tudo Começou

Os amigos Andréia Ribeiro, Gabriela Calainho e Ramon Botelho.

O sonho começou em 2013 quando o diretor Ramon Botelho apresentou para atriz Andréia Ribeiro o livro Quarto de Despejo – Diário de uma favelada. A partir daí a empresa Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e a Rotunda e Bambolina Produções Artísticas iniciam uma forte parceria para realizar esse espetáculo. Em 2014 Andréia convidou Gabriela Calainho para fazer parte da equipe e aí sim começaram a consolidar o caminho. Em 2015 em parceria com a Prefeitura de Uberlândia – Secretaria Municipal de Cultura, do Instituto Algar e da ONG Mulheres de Ébano, estrearam nacionalmente o espetáculo “Carolina Maria de Jesus, Diário de Bitita” no Teatro Municipal de Uberlândia.

Carolina Maria de Jesus e Audálio Dantas

Ouça a trilha sonora do espetáculo

Trajetória do Espetáculo

Estreia nacional no Teatro Municipal de Uberlândia (nov/2015) Apoio/patrocínio: Prefeitura Municipal e Instituto Algar.
Apresentações – CEU Cidade Tiradentes, São Paulo, março/2016
Participação no 5º Salão do Livro de Guarulhos (maio de 2016).
2º Festival Midrash de Teatro no Rio de Janeiro (julho de 2016).
Temporada de 01 mês no Teatro Dulcina, RJ, em setembro de 2017.
Temporada de 01 mês na Sala Baden Powell, nov/dez de 2017.
Temporada de 01 mês no Teatro Laura Alvim abril/maio de 2018.
Participação na FLIPELÔ (Festa Literária Internacional do Pelourinho), agosto de 2018.
Participação na 1ª FIT (Festa Literária de Itaperuna), Teatro FIRJAN SESI, setembro de 2018.
Temporada de 01 mês na Sala Multiuso Teatro Arthur Azevedo, São Paulo, SP, nov/dez, 2018.
Apresentação na FLINK SAMPA Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra da Universidade Zumbi dos Palmares, São Paulo, 2018.
Participação no evento Green Nation, Pavilhão das Culturas Brasileiras, Ibirapuera, SP, 2019.
Teatro Municipal de Niterói, 2019.
Temporada de 01 mês no Teatro Glaucio Gil – novembro/2019.
Apresentações em Augsburg e Frankfurt (Alemanha), com apoio do Instituto Goethe – Munique / março 2020 – Parceria Associação Mulheres Pela Paz – Frauen Für Frieden e Departamento de Igualdade de Gênero de Augsburg e IMBRADIVA e.V. Iniciativa de Mulheres Brasileiras na Alemanha.
Novembro/2021 Live e presencial – Teatro Prudential



Apresentações em Augsburg e Frankfurt (Alemanha), com apoio do Instituto Goethe – Munique / março 2020 – Parceria Associação Mulheres Pela Paz – Frauen Für Frieden e Departamento de Igualdade de Gênero de Augsburg e IMBRADIVA  e.V.  Iniciativa de Mulheres Brasileiras na Alemanha.

Novembro/2021 Live e presencial – Teatro Prudential

Ficha Técnica

Realização: Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e
Rotunda e Bambolina Produções Artísticas
Coordenação Geral:  Andreia Ribeiro e Mario Cezar Ribeiro Soares
Produção  Executiva: Gabriela Calainho
Adaptação do texto, direção artística e cenário: Ramon Botelho
Interpretação: Andréia Ribeiro
Assistente de Direção e contribuição textual: Gabriela Buono Calainho
Suporte de produção: Mario Cezar Ribeiro Soares 
Produtor técnico: Toty Colonna
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Original: Marco Lyrio
Figurinos: Wagner Louza
Programação visual: Rafael Paschoal
Costureira: Railda Lima
Adereços: Sinhá Recicla (ONG Uberlândia/ MG)
Visagismo: Sidnei Oliveira
Fotografia: Dalton Valério, Karen Eppinghause, katia Ribeiro, Luis Teixeira Mendes e Nilse MartinsMendes 
Cenotécnico: Rostand Albuquerque (Galpão 6centos)
Operador de luz: Gabriel Gomes
Operador de som: Salomão Waisman
Contrarregra: Thiago Gouv

Ficha Técnica

Realização: Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e
Rotunda e Bambolina Produções Artísticas
Direção de produção: Andreia Ribeiro
Produção:  Andréia Ribeiro, Gabriela Buono Calainho e Ramon Botelho
Adaptação do texto, direção artística e cenário: Ramon Botelho
Interpretação: Andréia Ribeiro
Assistente de Direção e contribuição textual: Gabriela Buono Calainho
Suporte de produção: Mario Cezar Ribeiro Soares
Produtor técnico: Toty Colonna
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Original: Marco Lyrio
Figurinos: Wagner Louza
Programação visual: Rafael Paschoal
Costureira: Railda Lima
Adereços: Sinhá Recicla (ONG Uberlândia/ MG)
Visagismo: Sidnei Oliveira
Fotografia: Dalton Valério, Karen Eppinghause, katia Ribeiro, Luis Teixeira Mendes e Nilse MartinsMendes
Cenotécnico: Rostand Albuquerque (Galpão 6centos)
Operador de luz: Gabriel Gomes
Operador de som: Salomão Waisman
Contrarregra: Thiago Gouveia

Andréia Ribeiro como Carolina Maria de Jesus

Links

ENTREVISTAS , MATÉRIAS E DIVULGAÇÃO

*PROGRAMA SEM CENSURA
https://www.youtube.com/watch?v=aDv3y4QTkKs

*Carolina Maria de Jesus, Diário de Bitita programa Ciência & Letras – FIOCRUZ
https://youtu.be/kRnUE9Hznlk

*FUNARTE
https://www.youtube.com/watch?v=A1eQeWn_Jx8

*AGÊNCIA ESPANHOLA EFE
https://www.youtube.com/watch?v=WGlC9itkYEg&t=36s

*DIGIPAUTA
https://www.youtube.com/watch?v=Ygu42F-5ei0

LIVE *FLUP DIGITAL | Painel on-line “AS CARAS DE CAROLINA”
https://youtu.be/DRjsYuQl0lE

LIVE 60 ANOS DO LIVRO QUARTO DE DESPEJO
https://youtu.be/Ns0-P4fRXSo

Mulheres além dos palcos e Doutora Carolina Maria de Jesus: a Voz necessária para o Brasil
https://youtu.be/AQRHLW3mk_s

A INSURREIÇÃO CAROLINA MARIA DE JESUS
https://youtu.be/vt6ZVEY2ZRM

Mulheres além dos palcos e Doutora Carolina Maria de Jesus: a Voz necessária para o Brasil
https://youtu.be/AQRHLW3mk_s

A INSURREIÇÃO CAROLINA MARIA DE JESUS
https://youtu.be/vt6ZVEY2ZRM

ELAS E AS LETRAS – Lançamento da Coletânea: Elas e as Letras Insubmissão Ancestral
https://youtu.be/L1N-ZzmS8Do

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